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Escritor, psicólogo, jornalista e professor da Universidade Federal Fluminense. Doutor em Literatura pela PUC-Rio, Pós-Doutor em Semiologia pela Université de Paris/Sorbonne III e ignorante por conta própria. Autor de doze livros, entre eles três romances, todos publicados pela ed. Record. Site: www.felipepena.com

sábado, 29 de dezembro de 2012

Vinte livros marcantes em 2012

Combinei com a Marcia Tiburi, o Marcelo Moutinho e o André de Leones que listaríamos os livros que nos marcaram em 2012. (Os links para os blogs deles estão no final deste post. ) Então entrem lá porque as listas são mais abrangentes.
O livro que mais me marcou em 2012 foi o Habitante Irreal, do Paulo Scott. Mas, como  foi lançado no final de 2011, não entra na lista abaixo.
Em 2012, precisei reler a Arte Poética do Aristóteles e boa parte da obra de Freud para formatar as minhas aulas de roteiro na UFF e na Casa do Saber, o que limitou minhas leituras de ficção. Mesmo assim, a lista deixa de fora autores cujos livros me deram muito prazer neste ano. Não há como evitar: a exclusão está na natureza de qualquer lista.
Vinte livros lançados no Brasil em 2012 - romance, ensaio e poesia - (ordenados aleatoriamente):
 1. Sozinho no Deserto Extremo, de Luiz Bras.
 2. Como ficar sozinho, de Jonathan Franzen.
 3. A sombra no sol, de Eric Novello.
 4. O que deu para fazer em matéria de história de amor, de Elvira Vigna.
 5. Memória de Antes Cadáver, de Narjara Medeiros.
 6. Suicidas, de Raphael Montes.
 7. Amsterdam, de Ian McEwan.
 8. Chove sobre minha infância, de Miguel Sanches Neto.
 9. Era meu esse rosto, de Márcia Tiburi.
 10. Os Enamoramentos, de Javier Marías.
 11. Ficando longe do fato de já estar meio que longe de tudo, de DFW.
 12. Lotte e Zweig, de Deonísio da Silva.
 13. O alienado, de Cirilo S. Lemos.
 14. Peças fragilizadas, de Vera Carvalho Assumpção.
 15. Um útero é do tamanho de um punho, de Angélica Freitas.
 16. O inventário de Júlio Reis, de Fernando Molica.
 17. Livro, de José Luís Peixoto.
 18. Quiçá, de Luisa Geisler.
 19. Aquela água toda, de João Carrascoza.
20. A visita cruel do tempo, de Jennifer Egan.

As listas do Marcelo, da Márcia e do André podem ser conferidas nos links abaixo:

Marcelo Moutinho: http://www.marcelomoutinho.com.br
André de Leones: http://vicentemiguel.wordpress.com
Márcia Tiburi: http://filosofiacinza.com

Para quem se interessa por teledramaturgia, o curso na Casa do Saber será em janeiro: ARISTÓTELES E FREUD INTERPRETAM OS SERIADOS AMERICANOS. O link está abaixo:

http://www.casadosaber.com.br/curso.php?cid=3520

Bom ano novo para leitores, autores e telespectadores.
 
 

sábado, 15 de dezembro de 2012

Finalistas do Prêmio Machado de Assis de Literatura (categoria romance), da Biblioteca Nacional


Ata da primeira reunião dos jurados da categoria romance do Prêmio Literário da Fundação Biblioteca Nacional, ano 2012.
 

Após uma primeira análise das obras inscritas na categoria romance (prêmio Machado de Assis), cada jurado relacionou quinze livros, com base nos critérios estabelecidos no edital. Na reunião do presente dia, os jurados compararam suas listas e chegaram aos nomes e obras abaixo relacionados, que foram citados por, pelo menos, um integrante do júri:
- Ventania, de Alcione Araújo

- Memória de Antes Cadáver, de Narjara Medeiros.

- Habitante Irreal, de Paulo Scott.

- Suicidas, de Raphael Montes,

- Sozinho no deserto extremo, de Luiz Bras.

- Lotte e Zweig, de Deonísio da Silva.

- A felicidade é fácil, de Edney Silvestre.

- Dois rios, de Tatiana Salém Levy.

- Valentia, de Deborah Kietzman Goldemberg,

- Domingos sem Deus, de Luiz Ruffato.

- O mendigo que sabia de cor Erasmo de Rotterdam, de Evandro Affonso Ferreira.

- Procura do romance, de Julián Fuks.

- Quiçá, de Luisa Geisler.

- Solidão Continental, de João Gilberto Noll.

- O livro das Horas, de Nélida Piñon.

- O Céu dos suicidas, de Ricardo Lísias.

- A condessa de Picaçurova, de Antônio Salvador.

- Deus foi almoçar, de Ferréz.

- K., de Bernardo Kucinski.

- O manuscrito secreto de Marx, de Armando Avena

- Caderno de Ruminações, de Francisco JC Dantas.

- Meninos perdidos, de Adriane Sarmento.

- Perdição, de Luiz Vilela.

- O inventário de Júlio Reis, de Fernando Molica.

 

Como o edital prevê apenas a divulgação do primeiro colocado, a decisão ficou para uma segunda apreciação com base nas obras previamente listadas. O resultado será conhecido em reunião a ser realizada na Casa de leitura de Laranjeiras em data marcada pela direção da Biblioteca Nacional.

Assim, nós, jurados da categoria Romance, subscrevemos esta ata.
 

Felipe Pena

Geraldo Moreira Prado

Erick Felinto