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Escritor, psicólogo, jornalista e professor da Universidade Federal Fluminense. Doutor em Literatura pela PUC-Rio, Pós-Doutor em Semiologia pela Université de Paris/Sorbonne III e ignorante por conta própria. Autor de doze livros, entre eles três romances, todos publicados pela ed. Record. Site: www.felipepena.com

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Literatura também é entretenimento (sumário)

1 – Introdução
2 – O entretenimento como ausência de valor na literatura contemporânea
2.1. A linguagem no lugar da narrativa
2.2. Dos formalistas aos engenheiros linguísticos
2.3. A crítica acadêmica como parâmetro
2.4. A ausência de leitores
2.5. O ensino nas escolas e universidades

3 - Uma volta ao passado
3.1. As estratégias narrativas no século XIX
3.2. O público-leitor
3.3. Alguns autores

4- Alguns gêneros do entretenimento
4.1. romance policial
4.2. folhetim
4.3. ficção científica
4.4. terror
4.4.1. Vampiros
4.5. espionagem
4.6. enigma
4.7. romance-reportagem
4.8. memórias

5 – Estratégias narrativas para cativar o leitor

5.1. a elaboração da trama – escrever fácil é muito difícil
5.2. a construção das personagens
5.3. os pontos de virada
5.4. a pesquisa de campo
5.5. linearidades, circularidades e flash backs
5.6. fluência, agilidade e aprendizado
5.7. correção e coerência

6. Alguns autores nacionais

7. Alguns autores internacionais

8. Conclusão

2 comentários:

Vera Carvalho Assumpção disse...

Não acredito na literatura de entretenimento associada à ausência de valor.A literatura de vanguarda está sempre tentando se superar(e nem sempre se sai bem!). O entretenimento em geral segue uma fórmula para captar o leitor. No entando, em muitos casos isso pode ser feito com maestria e trazer um conteúdo bastante profundo.

Felipe Pena disse...

Tammbém não acredito. É exatamente o que quero criticar.
Por que a academia az essa associação?
Felipe